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São João melhora resposta a doentes com Obesidade com a criação de um Centro de Responsabilidade Integrada para a patologia

Tendo em vista o objetivo de melhorar a resposta aos doentes com Obesidade, o Conselho de Administração do Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ) criou o Centro de Responsabilidade Integrada (CRI) de Obesidade, em funções desde 14 de janeiro de 2019.
Este CRI corresponde à progressiva modificação da estrutura da atual matriz orgânica e de gestão dos hospitais constituída por uma lógica departamental, organizada por especialidades médicas, numa lógica centrada no utente, organizada por patologias.
Os CRI subentendem a constituição de equipas multidisciplinares e multiprofissionais que constroem uma cadeia de resposta às patologias, produzindo assim melhores resultados.
Nas palavras de José Artur Paiva, Diretor Clínico do Centro Hospitalar Universitário São João (CHUSJ), “os CRI’s, os Centros de Elevada Diferenciação e os Centros de Referência estão enquadrados numa lógica de criação de respostas a patologias específicas que constituem um desafio particular por vários fatores, tais como pela procura, pela inadequação de resposta, pelo peso epidemiológico, pela relevância social da doença ou ainda pela verticalidade da resposta.”
“O Conselho de Administração tem a perceção clara de que para melhorarmos a nossa resposta social é necessário termos mecanismos motivacionais para os profissionais de maneira a aumentar a qualidade da resposta ao Utente”, acrescentou José Artur Paiva.
Os CRI constituem estruturas orgânicas de gestão intermédia, dependentes dos conselhos de administração das entidades públicas empresariais do SNS, que têm autonomia funcional e que estabelecem um compromisso de desempenho assistencial e económico-financeiro, negociado para um período de três anos.
Alguns dos objetivos dos CRI prendem-se com o desenvolvimento das melhores práticas clínicas centradas nas necessidades dos utentes, adaptando a organização interna das entidades do SNS a formas de gestão eficiente; o aumento da acessibilidade e do cumprimento dos tempos de resposta, a rentabilização da capacidade instalada na rede pública do SNS, a promoção da autonomia, do envolvimento e da responsabilização dos profissionais na gestão dos recursos e por fim o aumento dos níveis de qualidade, produtividade e satisfação dos profissionais do SNS.
Os CRI são dotados dos recursos humanos e materiais necessários ao exercício da sua atividade, prestando contas no que respeita aos resultados assistenciais alcançados, aos custos e aos proveitos associados.
Os CRI são financiados através de uma linha específica dos contratos-programa das entidades do SNS, com majoração dos preços a pagar pela atividade realizada, conforme definido nos Termos de Referência para a contratualização anual de cuidados de saúde no SNS.
John Preto, médico-cirurgião, é o diretor deste CRI de obesidade, tendo como vogais Graça Rente, enfermeira e Filipe Conceição, gestor.
Na ótica do cirurgião, “o CRI de Obesidade, tem como principais objetivos, melhorar o acesso e os tempos de resposta do SNS aos utentes com esta patologia, através de um incremento nos níveis de produtividade. Os utentes irão beneficiar de uma diminuição dos tempos de espera no acesso à consulta, bem como no tempo médio de espera para cirurgia, integrado numa melhoria contínua dos cuidados prestados.”
Em termos de constituição, segundo John Preto, o CRI de Obesidade tem natureza multiprofissional e integra as seguintes especialidades: Cirurgia Geral; Endocrinologia; Psiquiatria; Nutrição; Psicologia; Anestesiologia; Gastrenterologia e do Bloco Operatório Central.
No que toca à zona de referenciação deste CRI, o seu responsável esclarece que “o CHUSJ está certificado pela DGS como Centro de Elevada Diferenciação em Obesidade, sendo a única instituição do país com esta distinção, até à data. Assim, além de servir a área de referenciação direta do CHUSJ, o CRI poderá servir de forma indireta, todo o país, na perspetiva de interligação com outros Centros de Tratamento de Obesidade.”
Quanto à resposta à patologia da obesidade dada pelo CRI, “esta é integral, o paciente é avaliado por uma equipa multidisciplinar e, de forma individualizada, é decidido qual o melhor tratamento a indicar, seja médico, cirúrgico e/ou endoscópico. São garantidos os procedimentos endoscópicos e cirúrgicos mais frequentes e atuais no tratamento da obesidade, além de serem permanentemente incorporadas técnicas inovadoras, como é o caso das metabólicas, que estão a surgir no algoritmo terapêutico”, remata John Preto.