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Filipe Macedo e Elsa Azevedo dirigem Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares da Direção-Geral da Saúde

No passado dia 15 de novembro, Filipe Macedo, médico cardiologista do Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ) e professor na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), foi nomeado, pela Direção-Geral da Saúde, diretor do Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares.
Este programa, o qual irá liderar nos próximos três anos, pressupõe a promoção e dinamização da monitorização dos indicadores adequados para uma permanente avaliação do impacto das doenças cérebro e cardiovasculares na população portuguesa, bem como da utilização de recursos com elas relacionados; o desenvolvimento de programas de promoção da prevenção, tratamento e reabilitação das doenças cérebro e cardiovasculares com particular incidência em áreas consideradas prioritárias; o desenvolvimento de estratégias organizativas designadas como “Vias Verdes”, criando sistemas de informação integrados que contemplem as vertentes pré-hospitalar e hospitalar; a implementação de projetos com o objetivo de disponibilização de meios complementares de diagnóstico e terapêutica da área cardiovascular nos cuidados de saúde primários; incentivar a criação e o desenvolvimento de sistemas de avaliação do impacto de novos métodos de diagnóstico e terapêutica no domínio do Programa Nacional.
De acordo com Filipe Macedo, “as doenças cardiovasculares são responsáveis por mais de 30% de todas as mortes a nível Mundial”. Os últimos dados da OCDE dão conta de que “as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte nos estados membros da União Europeia, representando cerca de 36% das mortes em 2010”.
No entanto, também se tem assistido a “uma grande redução de mortalidade ocorrida nas Doenças Cerebrovasculares e em particular no Acidente Vascular Cerebral Isquémico abaixo dos 70 anos”, sendo que um dos objetivos passa por obter dados atualizados referentes aos últimos dois anos.
Filipe Macedo confessou-se ainda surpreso quando recebeu o convite “pela grande responsabilidade que o cargo exige”, prometendo dar o seu melhor “com a ajuda da comunidade de clínicos que diariamente trabalham nestas patologias”.
Elsa Azevedo, diretora do Serviço de Neurologia do CHUSJ e professora da FMUP, foi nomeada coadjuvante para a área das doenças cerebrovasculares no mesmo programa. “Apesar de se ter conseguido uma melhoria em alguns indicadores nos últimos anos, o AVC continua a ser um grave problema nacional a merecer uma atitude concertada, sendo essencial um melhor conhecimento da expressão da doença entre nós e o estabelecimento de um plano de ação para implementação faseada.”
Com o programa pretende-se promover e dinamizar a monitorização dos indicadores adequados para uma permanente avaliação do impacto das doenças cérebro e cardiovasculares na população portuguesa; desenvolver programas de promoção da prevenção, tratamento e reabilitação; desenvolver estratégias organizativas designadas como “Vias Verdes”; implementar projetos com o objetivo de disponibilização de meios complementares de diagnóstico e terapêutica da área cardiovascular nos cuidados de saúde primários; e incentivar a criação e o desenvolvimento de sistemas de avaliação do impacto de novos métodos de diagnóstico e terapêutica.
Foto: Créditos NewsFarma