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Outras informações
QUANDO PEDIR CONSULTADORIA DA EQUIPA INTRA-HOSPITALAR DE SUPORTE EM CP (EIHSCP)?
1. Doente com doença crónica complexa ou doença avançada), com sintomas de difícil controlo, independentemente de ter ou não potencial de cura;
2. Doente instável e crítico que manifesta vontade de não ser submetido a tratamentos invasivos e privilegia medidas de conforto em detrimento de medidas que visam prolongar a vida;
3. Doente incapaz de manifestar a sua vontade, que tenha
3.a) Diretivas Avançadas de Vontade (DAV), registada no RENTEV ou processo clínico, no sentido de não ser submetido a reanimação cardiorrespiratória, meios invasivos de suporte artificial de funções vitais ou outras medidas que visem apenas retardar o processo natural de morte;
3.b) Procurador de cuidados de saúde, familiar ou pessoa significativa que questiona a escalada de cuidados de saúde com o objetivo de prolongar a vida;
4. Doente em que os diversos intervenientes da equipa assistencial têm opinião discordante relativamente à escalada ou não das medidas terapêuticas
CRITÉRIOS DE INTERNAMENTO NA UNIDADE DE CUIDADOS PALIATIVOS (UCPED)
Tratando-se de uma unidade de internamento para doentes com necessidade de CP de elevada complexidade, o internamento na UCPED é decidido pelos médicos do SCP-CHUSJ após avaliação do doente na consulta externa de Cuidados Paliativos, no Serviço de urgência ou outro serviço de internamento do CHUSJ e/ou discussão do caso com médico assistente do doente.
Os doentes a propor para admissão na UCPED devem preencher todos os seguintes critérios:
1. Ter doença incurável, avançada e progressiva, sem indicação para tratamento curativo ou recusar esta terapêutica, após explicação dos seus benefícios e riscos (ver A.1, na página seguinte);
2. Ter sintomas / problemas físicos, psicológicos, sociais e/ou espirituais complexos com intensidade “forte” ou “insuportável” (intensidade ≥ 6 em 10, numa escala numérica), nomeadamente doentes com descompensação clínica aguda (por ex: com delirium; dor ou dispneia de difícil controlo), com ventilação e/ou comunicação fortemente comprometida estando conscientes, doentes internados no Serviço de Medicina Intensiva ou em Unidades de Transplantação a quem foi decidido suspender medidas com intuito curativo ou de suporte de órgão ou cuja família / cuidador informal necessite suporte intensivo por equipa interdisciplinar;
3. Necessidade de acompanhamento médico e de enfermagem, específico e diferenciado em CP.
4. Aceitar ser internado na UCPED após informação dos objetivos do internamento (se o doente tiver alterações cognitivas que o impeçam de decidir, o internamento será decidido pelo médico assistente e do SCP-CHUSJ tendo em conta o melhor interesse do doente devendo o representante legal ou pessoa de referência do doente ser informado da transferência).
Para evitar erros e atrasos na admissão de doentes complexos, é importante ter presente:
• Havendo lista de espera, a prioridade na admissão será estabelecida pelos médicos do SCP-CHUSJ, tendo em conta os problemas identificados na avaliação feita pelo Serviço
• Em situação de gravidade sobreponível, será dada prioridade aos doentes mais jovens;
• Doentes em coma, em “situação de últimas horas ou dias de vida” ou com problemas fundamentalmente de índole social não terão prioridade na admissão, podendo ser acompanhados pelo SCP-CHUSJ nos serviços onde estiverem internados, em regime de consultadoria (EIHSCP)
• O seguimento e tratamento dos doentes com pedido de consulta interna (“Pedido de colaboração”) é da responsabilidade da equipa terapêutica do serviço em que o doente está internado até que seja avaliado por médico do SCP e admitido na UCPED.
• Todas as situações que não estiverem previstas nos critérios acima definidos deverão ser discutidas com os médicos do SCP-CHUSJ.
Visão:
Todos os doentes do Centro Hospitalar de São João, E.P.E. (CHSJ) portadores de doença grave e ameaçadora da vida serão tratados na “justa medida” das suas necessidades e acompanhados até ao fim das suas vidas com cuidados de saúde rigorosos e promotores da dignidade humana.
Missão:
• Prestar Cuidados Paliativos rigorosos e humanizados aos doentes com sofrimento intenso resultante de doenças incuráveis, avançadas e progressivas (oncológicas ou não) e acompanhar os seus cuidadores no processo de adaptação à doença até ao luto, quando tal for solicitado por médico assistente do doente no CHSJ;
• Colaborar com outros profissionais de saúde que atendem doentes com sofrimento intenso resultante de doenças graves e ameaçadoras da vida em regime de partilha de cuidados ou consultadoria;
• Formar profissionais de saúde e alunos de cursos da área da saúde em matéria de Cuidados Paliativos;
• Divulgar a filosofia e princípios dos Cuidados Paliativos à população em geral;
• Demonstrar cientificamente os benefícios dos Cuidados Paliativos;
• Participar na organização e implementação dos Cuidados Paliativos em Portugal.
Valores:
• Respeito total pela Vida Humana, aceitando a morte como um processo natural que não antecipamos nem prolongamos através de tratamentos desproporcionados e sem valor para o doente;
• Aceitação incondicional do “outro”, respeitando cada pessoa doente e seus familiares como seres únicos e autónomos, com valores e necessidades específicas
• Doente e Família são o centro do nosso trabalho
• Trabalho em equipa interdisciplinar, respeitando os profissionais e seus limites
• Excelência e Rigor no trabalho (atividade assistencial, formação e investigação)
Objetivos específicos:
1. Objetivos assistenciais
• Aliviar o sofrimento e promover a qualidade de vida, a autonomia e a dignidade das pessoas com doenças graves e ameaçadoras da vida, com recurso a cuidados saúde rigorosos que integram os problemas físicos, psíquicos, sociais e espirituais dos doentes e seus cuidadores;
• Contribuir para a humanização dos cuidados de saúde em geral, promovendo o respeito pelo doente e evitando a obstinação ou encarniçamento e todas as formas de tratamento que tenham como objetivo encurtar a sua vida;
• Promover a aceitação da etapa final da vida como uma fase vulnerável e única da vida de cada pessoa;
• Envolver a “família” no plano de intervenção no doente, como prestadora e recetora de cuidados, até o luto;
• Articular com outros serviços e/ou prestadores de cuidados ao doente, nomeadamente outros serviços hospitalares, dos cuidados de saúde primários ou da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) de forma a garantir a continuidade de cuidados, se possível na área de residência do doente ou outro local da sua preferência.
2. Objetivos de formação
• Dar formação, pré e pós-graduada, participando no ensino-aprendizagem de Cuidados Paliativos para profissionais e alunos de cursos da área da saúde e serviço social;
• Dinamizar e colaborar em eventos formativos de cuidados paliativos e áreas afim, a nível nacional e internacional;
• Promover a formação interna e externa dos profissionais do serviço
3. Objetivos de investigação
• Desenvolver trabalhos de investigação em Cuidados Paliativos e áreas afins, tendo como principal objetivo a melhoria dos cuidados prestados e a promoção do conhecimento cientifico nestas áreas;
• Participar em projetos de investigação promovidos por outras entidades e integrar estudos multicêntricos de cuidados paliativos, a nível nacional e internacional
4. Objetivos organizacionais
• Colaborar na implementação e desenvolvimento das políticas de saúde nacionais e internacionais, através da intervenção direta nas mesmas e/ou pela participação em projetos de investigação sobre modelos de organização dos Cuidados Paliativos
• Participar na organização e implementação da Rede Nacional de Cuidados Paliativos, colaborando com o Ministério da Saúde, a Administração Regional de Saúde do Norte e outras entidades intervenientes nas políticas de saúde.